Conto da Nikki: Vamos Nadar!!!

Logo uns 6 meses depois de casada comessei em uma academia, não sou muito fa de malhar e tive dificuldades pra frequentar as aulas ate que soube q meu pacote poderia incluir natação então falei com o meu marido que gostaria de trocar de atividade e como ele era o titular e ele que pagava a a academia me mudou de atividade e me passou pra natação e para a aeróbica. Comessei de manha pois era mais quente e logo ficou muito quente e em fevereiro resolvi fazer uma oula a noite foi quando comesarma meus problemas.
O professor da noite era um tipo bem atlético professor de natação formado e de varias outras modalidades de esporte também, não era nada super, mas era exatamente charmoso, não era malhado , mas tinha tudo no lugar certo e um sorrizo que deixava qualquer uma sorridente e molhada. Era alto tinha ombros largos, abdômen sequeinho poucos pelos cabelos curtos e negros olhso castanhos e brilhantes , pernas bem torneadas e coxas grossas e que coxas!! Bumbum durinho, mas o corpo era de nadador mesmo, um tipo de cielo do subúrbio!!!! Rsrsrsrsr. Além de tudo era extremamente simpático e atencioso com todos, e acho que foi isso aminha desgraça.
Por vezes aparecia de barba por fazer outras não de rosto bem lizinho, usava uma camisa com o nome da academia e uma sunga por vezes preta azul ou vermelha que era o meu fraco. Passaram os meses e eu deixei a aeróbica de lado e fazia so a natação. Me desenvolvi bem, gostava da turma e do ambiente, mas percebia que ele era educado e simpático com todo mundo. O clima foi esfriando e a turma diminuindo e ficando somente mais os idosos e na maioria mulheres de um pouco mais de idade. A elas ele dedicava atenção para os movimentos com boias e um espaço reservado nas raias para fazer fisioterapia indicada e no meu caso a raia pra nadar mesmo me mandava fazer tiro de 25m 50m e 100m tirava o meu tempo mandava fazer exercícios de pernas, além d e varias dicas. Todas sem exeça~~o elogiavam ele depois d a aula quando íamos pra chuveirada, em um banheiro coletivo, trocávamos de roupas e pegávamos nossos pertences no armário. Todas gostávamos dele, ate as mais velinhas. E por fim ficou somnete eu de mais nova do grupo restando apenas umas 6 pessoas a noite pra nadar.
Ele era sempre bem disposto humorado carinhoso no jeito de falar e por vezez pudo perceber que era cheiroso! Ai pronto ne? Tudo de bom. Um belo dia ele passou os meus exercícios eu fiz e fiquei esperando o próximo porem ele demorou um pouco e cobrei a ele atenção.... dizendo: “professor esqueceu de mim!” ao que ele me respondeu com sorrizo: “Esqueci não, você é especial! E completou...todas aqui são, afinal somente vocês ficaram, quando o clima esfriou.” Senti um leve toque naquelas palavras, e dentro do vestiário feminino as outras mulheres não perderam tempo em comentários maliciosos dizendo que eu era a queridinha porque eu era novinha toda durinha e charmozinha e isso e aquilo, mas tudo em um clima descontraído.
Por vezes o marido ia me buscar no fim da aula mas não podia passar para dentro do deck da picina ficando la fora depois da roleta de entrada. Tinha visão apenas de parte da picina e a área de uso comum sem ver a entrada do vestiário. O tempo foi passando e ele começou a me dar mais atenção pois os alunos foram diminuindo e ficando poucos e de frequência irregular. Eu mesmo faltei algumas vezes, mas confesso que me batia saudade tanto da aula quanto daquela magia que ele passava. Então por fim ele começou a se aproximar e ser um pouco mais exclusivo me ensinando realmente as técnicas de natação onde, confesso que não sei se exite o toque entre professor aluna. Entrava na agua de um mergulho e ficava ao meu lado mostrando como ela os movimentos e por vezes segurando meus braços ou pernas para mostrar o correto segurando meu rosto pra mostrar o lado e movimento correto da respiração e um dia para sair da picina ele me segurou pela cintura por tras e me suspendeu para eu sair....a segurada foi firme o impulso foi único e de uma ves eu estava fora, e molhada....completamente...aquela pegada firme na cintura por traz me encheu completamente de tesao. , máscula, forte, segura e ao mesmo tempo sutil. Imaginei milhares de coisas e olhei para traz, para ele dentro da agua ainda, e ele me abriu um sorrizo largo e carismático. E eu estava com a cara de assustada pois não esperava nada daquilo e nem tao pouco do sentimento que tive. A mulher sabe
quando é tocada e sente a humidade natural da vagina ser acionada, o coração bater mais forte, da tremedeira na perna, um aperto no estomago, o rosto esquenta e o grelinho comessa a mexer. Achei que tinha me apaixonado naquele momento.
Esses toques e contatos começaram a ficar frequentes e a única coisa que eu fazia era olhar fxo nos olhos dele e algumas vezes na boca enquanto falava, eu tinha acabado de me casar não fazia nem um ano, e uma putaria não vinha ao caso, não mesmo, mas a gente não manda em sentimento. O sexo com o marido e stava em dia, não me faltava nada. Mas o que era aquilo então? Aquela vontade de estar perto? Eu não fazia nada demais, usava o maio conportadissimo, toca óculos, tudo como mandava as normas da academia. E ele o que queria? Não dizia nada, por dias, somente me dava atenção em se tratando de aula. Sera que eu estava confundindo as coisas? Ate que em uma sexta feira ele em uma converssa com todas dentro da agua disse que a atividade física aumenta o desejo sexual e deu sua explicação técnica sobre o assunto e ainda que esse extimulo em uma sexta feira daquelas ainda era melhor pra curtir o final de semana e que sempre tinha disposição para sexo porque além de nadar ele aidan praticava outros exercícios e dava aulas o dia todo. Eu não me contive e arregalei bem os olhos e soltei um sorrizo safado mostrando pra ele que tinha entendido a mensagem, ele percebeu e dizendo meu nome de forma sarcástica. Eu me fiz de cabulada, e fiquei mais um pouco na picina. Ate que todas fossem para o vestiário e ele foi recolher o material dei mais algumas praçadas e alguns mergunhos dentro da picina mesmo de modo que ele me notasse, e aritei bem a bunda em cada afundada. Ate que em umdaqueles momentos eu o vi me admirando. Discretamente soltei outro sorrizo.
Entrei por ultimo no vestiariao e na porta dei uma leve lhda pra traz e ele estava mme olhando. Ao sair o marido já estava la fora e perguntou porque demorei mais q o habitual e disse a ele que fiquei mias um poucon na picina pq não estava mais gostando de uma determinada pessoa dentro do vestiário e preferia me arrumar sozinha. Fomos pra casa e nesse dia fiz sexo com meu marido maravilhosamente , mas a todo momento me vinha o rosto do professor a mente. É eu estava apaixonada.
O meio do ano estava insuportável ir nadar e algumas vezes o professor, ele mesmo faltou, me causando um vazio enorme e a cada dia me pegava pensando mais e mais nele. No seu jeito no seu sorrizo no que poderíamos viver juntosmas, ele também era casado, e já tinha ate filho. O que isso me reservava? Esse tipo de relação não poderia durar ou dar certo. Ou não ne?
A pratica de sair mais tarde da aula já tinha sido admitida pelo marido e por algumas vezes o próprio professor saia antes de mim. Os dois ate se cumprimentavam. A menina da recepção suspirava fundo por ele também , eu já havia notado. Então tomei a decisão, vou apostar e ver no que vai dar, na pior das hipóteses, eu saio da aula de natação e vou pra outra cademia. Ate melhor pelo que sabia. Pensei de varias formas deixar uma entrada pra ele morder a isca mas, não tinha nada que eu pudesse fazer pois estava ali dentro e não tinha como sair pra motel ou barzinho ou nada. Todos os meus horários eram preenchidos. Vai ter d ser la. Na própria academia na aula, na piscina.
Foi então que em uma aula ele me veio por tras de novo me mostrar o movimento em pe na agua para que eu fizesse nadando eu então me fiz de boba eencostei nele bem com a bunda impinada no pau dele dentro da agua e olheo pra tras com os dois braços destendido por ele segurando em cima ele ficou mudo, olheo pra traz e perguntei e agora? Ele se afastou um pouco, eu fui pra tras novamente ele estava mudo. E delevinho dei uma reboladinha, sutil , mas ele mordeu a isca, afinal sou mulher e mulher quando quer dar ea tem seus truques. Fiz a mesma encenação dos outros dias e parei na porta do vestiário novamente e olhei pra traz denovo e ele me observava de longe sorri novamente olhei para baixo e entrei sozinha no vestiário, peguei meu creme de cabelo liguei a agua bem quente e o ambiente ficou um pouco enfumaçado da agua em vapor, em alguns minutos senti uma presença abri meus olhos após tirar a espuma do cabelo e la esava ele escorado na parte de dentro da porta do vestiário me olhando, trocamos olhares, clima serio , ele pergunta se tinha problema dele estar ali me olhando, eu não respondo e apenas me encosto na parede do registro do chuveiro
apoio a testa e dou um passo atrz deixando a bunda um pouco empinada apoiada em uma das pernas então ele vem e me encosta toda na parede e comessa a beijar meu pescoço, suave segura minha sintura aperta com o mesmo vigos da outra vez , molho sinto o tesao subir de minha vagina ate a minha cabeça, calor, temedeira, medo, mas eu quero. Me pega de frente pra ele eu encosto a cabeça na parede e lehe oferenço toda a minha cintura novamente ele me pega denovo por ela aperta e chama pra ele, mordo os lábios ele tenta baijar e eu empurro ele com a cintura e minha xota toda espremida entre ele e a sunga de banho dele que a separava do seu pau já duríssimo, nehuma palavra so desejo animal. Ali naquele momento eu já estava traindo e não havia mais nada que pudesse ser dito se alguém entrasse. Era sexo, não tinha nem o que dizer então, foda-se, era tudo ou nada, afastei a sunga para o lado deixando esposto um pênis rígido molhado com muitas veias expostas com pelos na base, nada muito grande mas ereto, vivo, pulsante, cabeça bem avermelhada quase rubro de sangue, era grosso o suficiente para me preencher, e com a outra mao o apontei para o centro de minha vagina já completamente preparada para receber a agua quente caindo por cima de meus peitos causava uma sençaão incrível de aquecimento e la veio ele nadando para d entro d e min de uma única vez , lento mas sem paradas aguadando o final da raia ao fundo, olho no olho entrando pulsando escorregando ate o talo e encostar pentelho com pentelho e eu soltei um gemido profundo e alto um genuíno argggggh de prazer , pude sentir meu pequenos lábios vaginais irem para dentro junto com o corpo do pau dele e meus lábios bucais se abrirem com o gemido dando a ele a oportunidade do beijo na boca tao esperado e salivado, língua com língua, pele com pele, sexo com sexo, estávamos unidos.
Não posso precisar a duração mas ficamos naquela mesma posição por um bom tempo se beijando loucamente com o seu pênis todo afunado em minha vagina parados imóveis apenas beijando e sentindo, algu maravilhoso, louco e proibido. Aos poucos fomos mexendo um e outro e nos abraçamos e ai sim começamos a fuder, literalmente como bichos, fuder e gemer eu bem mais do que ele, a pegada aumentou começou a ser com força , em pe de frente e com força pra dentro mais do que pra fora, em um único intuito de gozar, gozar pra valer e tirar aquele ranço , meter pra sentir e provar quem estava com mais tesao, meter com força de pe e de frente mano a mano, sem camizinha, sem escrúpulos, então mostrei a ele a que eu vim e levantei uma das pernas e novamente me escorei na parede entrelacei a perna levantada em sua coxa deixando a buceta toda aberta pra ele e me agarrei com os braços por seu pescoço e me encarreguei do vai e vem forte dando estocadas com minha cintura na cintura dele ate doer e el fazer o seu rosto desfigurar e avermelhar e então veio o jato forte de esperma para dentro de minha xereca e também explodi de prazer onde naquele momento pude gozar não uma mas duas vezes de tante vontade que eu estava, uma logo junto do jato dele e outra já ao fim pois o seu pênis não amoleceu ele ficou assutado me olhando dar a segunda gozada, não acreditando no que via, fiquei aliintença ate o ultimo segundo. Nos olhamos novamente e nos beijamos com o pênis ainda rígido dentro de mim. Acredito que tudo tenha acontecido em 15 minutos, sendo os últimos 5 o momento da gozada dele e as duas minhas. Beijos e mais beijos. Ele retira o pau de dentro de mim , ajeita a sunga, me pede desculpas, eu sorrio e dou um beijo singelo nele, e vai embora. Eu fico mais um pouco pra voltar a calma e me arrumo e saio. O marido la fora. Nada a saber.
Nos outros dias q se seguiram foram a mesma coisa. Por vezes dentro do chuveiro e algumas no box dos sanitários, outras já na chegada dele eu já o esperava no banheiro masculino mesmo, pois não vinha mais homesn para anatação e como o banheiro e vestiário era uma entrada so não se indentificava quem tinha ido a qual, tudo muito intenço e louco, e o mais doido disso tudo é q era sem preservativo tamanha a paixão que nos consumia. Não tínhamos nenhum pudor, nos chupavamos mutuamente dentro de um box minúsculo de sanitário. Faxiamos sexo praticamente todos os dias. Ate menstruada. Ele pegava. Eu passava o dia esperando a hora de ir pra aula. Nem sentia os exercícios, so pensava no final, aqueles míseros 15 minutos que eu tinha de atraso. Ate que em um desses dias meu telefone toca dentro do armário, isso era incomum. Eu paro tudo e vou atender, era o marido dizendo que viria me buscar e que ia chegar um pouco mais tarde do trabalho, mas iria jantar. Inacreditavelmente tínhamos mais tempo, eu retorno nua como estava e ele no box ainda, eu o retiro de la e o lanço no chão e digo hoje temos mais tempo. Nossa.... demoramos mesmo. E fixemos sexo no
chão provavelmente sujo de um vestiário de academia. Neste dia não percebemos pois a sem-vergonhice já estava estampada em nos, mas a atendente da entrada da roleta já havia percebido o que estava se passando e quando de nossa saída, mais tarde do que o normal a mesma estava com cara d e extrema insatisfação. Deixando claro que percebeu o horário de fechamento da academia e apenas nois dois e ela estávamos la. Esse episodio iria nos render problemas.
O ponto mais alto de toda a nossa relação foi onde o sexo já de costume aconteceu dentro do chuveiro e o que fazíamos tinha ficado tao descarado que já trancavamos a porta do vestiário feminino, e eu já me entregava tanto a ele que o relaxamento era natural, já tínhamos o compromisso do sexo diário e não faltávamos mais, tínhamos pouco assunto, somnete o do desejo, e nesse dia eu me virei de costas passei o meu condicionador no anus enquanto ele me pegava de costas pra ele, e fui fazendo movimento de introdução de um dedo médio no meu cu, depois de dois, passei mais creme e coloquei 3 dedos, relaxei mais um pouco e esperei, ele apenas metia com intensidade na xota, então eu retrei o pênis da minha vagina e introduzi a cabeça no meu cu, de forma rápida, pois não tínhamos muito tempo para fazer aquela preliminar que o sexo anal exige, então retirei rapidamente os dedos e pus o pau. O que facilitou imensamente a entrada pois já estava semi aberto, ele solta um gemido e baba em minhas costas , sua saliva gotejava da boca, e eu fui lentamente epurnado minha bunda em direção ao seu abdomem, e fui escorregando ele todo para dentro do meu reto, emurrando com certa vontade para q eu pudesse relaxar ao final da introdução e sentir prazer, prazer q em momento nenhum faltou e a cada entrada ele gemia mais, e apertadava mais a minha cintura, agora além do proibido já tínhamos atingido a depravação. Ele mal se mexia, eu consegui colocar tudo pra dentro e parei um pouco, abri então a bunda com as duas mãos e olhando pra traz disse GOZA, ele me olhando mecheu um pouco pra começar o vai e vem e fazia de forma carinhosa achando que poderia me machucar eu então digo de forma mais áspera pra ele: soca essa porra ai dentro e goza caralho!!! O homem se viu doido e comessa fazer o que mandei, o interessante é que não sou assim tao estupida e laciva e tenho receio do sexo anal pois pode machucar. Mas naquele momento tava valendo tudo, as pirocadas foram fortes e sentia a cabeça do pau dele no meu umbigo passando por dentro d e minhas tripas, dilacerando o olho do meu cu, por dentro e por fora, ate que veio a leitada e eu aticei mais o movimento fazendo força para expelir o pau na entrada e contraindo o anus na saída fazendo quase uma massagem nele que apenas hurrava como se um animal fosse.
Na saída já estávamos passando na roleta juntos e a atendente já não olhava mais pra nossa cara, e outras pessoas olhavam demais e comessamos a perceber comentários, e por algumas vezes ao sair do vestiaria tinha outros alunos das janelas olhando e mesmo o pessoal da natação já não dava mais atenção a nenhum de nos, e todos os idosos saíram do horário. Isso era um indicio de que todos já sabiam, ate que um dia meu marido disse que passou e dois alunos commnetaram que “ é esse ai o marido”! ele me perguntou o que era aquele tipo de comentário e sem sabe ro que dizer apenas o beijei. O tempo passou e já no outro verão poucos alunos aderiram ao horário e por algumas vezes notei o pessoal da musculação e das esteras ou sorrindo pra mim ou fazendo pequenos gestos pra me cantar. E ate um segui mais minsisivo e perguntou se eu não sairia com ele pra tomar um chopinho.
Ate que um dia eu suspeitei que estava gravida, visto que não parávamos de fazer sexo de todas as formas sem preservativo, enfim poderia ser dele, por vezes chegava a fazer sexo 3 a 4 vezes ao dia, pois o marido quando em vez me pegava pela manha antes de ir pro trabalho, e ainda vinha na hora do almoço e faxiamos denovo, a noite dava pro professor e quando chegava em c asa dava ao marido denovo. Nunca contei, mas já d evo ter gozado de dez a doze vezes em alumas dessas vezes. Eu estava saciada e querendo mais. Emtao não teria como saber nunca de quem era o bebe. Foi quando eu em um dia dentro do vestiário antes de começar falei que quera ter uma converssa com ele e disse a menstruação atrazou. De subto ele se enraiveceu e me descarregou umtremendo esporro me chamando de maluca , e dizendo q sabia que ele era casado e tinha filho, perguntou se eu queria acabar com a vida dele, se eu tava doida, me chamou de
descontrolada, de irresponsável, e saiu porta a fora, voltando alguns minutos depois onde já me encontrou em prantos, nua sentada no chão, molhada, e indefesa. Me segurou pelo braço e perguntou o que eu faria agora. Sem responder a ele, me pediu desculpas. Eu mandei ele sair. Ele insistiu eu olhei nos olhos d ele e mandei ele ir embora. Meu mundo ruiu.
Me recompus me arrumei catei tudo do armário, sai, la fora encontrei a pessoa do meu marido como sempre a me esperar com paciência. Sentei no carro, ele pergunta se tinha algum probrelma eu respondo q nada demais. E vamos pra casa. A noite ele me procura e fazemos um sexo super carinhso, atento aos meius etimulos. E ao fim eu conto a ele o que estava se passando, e que não tinha nem como me arrepender pois fiz tudo conciente. Ele me surpreende e diz que já sabia de tudo q se passava, pois por vezes na parte da manha antes de sair ele via minhas roupas no cesto de roupas pra lavar e pegava na minha Calsinha suja de esperma, e no vestido que usava e por vezes ate no maio. E que não fez nada por que sabia que tudo não pssava de uma “aventura”. Disse q iria embora, que assumiria o filho caso viesse a ter mas que não iria admitir aquilo. Eu cai. Me arrependi amargamente. Eu tinha criado um monstro na natação que me destruiu, e agora o marido vai embora. 3 dias depois ele volta. Disse ter conseguido outro clube pra eu nadar, me abraçou disse estar trabalhando muito e que tudo era culpa dele, e que nos dois estávamos presisando de férias. Escrevendo aqui fiquei molhada lembrando de tudo. Acho q vou tomar uma chuveirada